Lúcia: “Novo Código Florestal deve garantir o uso sustentável”
A vereadora Lucia Antony (PCdoB) defendeu o direito da população brasileira de fazer o uso sustentável de suas florestas durante a tribuna popular, de sua autoria, que foi realizada, nesta terça-feira (14), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), sobre a aprovação do Novo Código Florestal e seus impactos para o Estado do Amazonas e a cidade de Manaus.
A parlamentar criticou os chamados “santuaristas” por pregarem a intocabilidade da floresta, privando milhares de cidadãos brasileiros de tirarem seu sustento da natureza. Ela rechaçou a interferência estrangeira e o discurso “preservacionista” de entidades ambientalistas no que se refere a conservação do meio ambiente.
“A Amazônia é um patrimônio do povo brasileiro. É preciso garantir no novo Código Florestal que o Brasil continue a ser um grande produtor de alimentos, fortalecendo assim a nossa agricultura, mas fazendo o uso sustentável de nossas florestas”, disse.
Único palestrante a falar na tribuna popular, o gerente de floresta do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (IPAAM), engenheiro agrônomo e analista ambiental, Eduardo White Pontes da Costa, afirmou que o novo Código Florestal prejudica a agricultura na região ao não tratar de forma diferenciada as várzeas amazônicas.
“Temos 120 mil quilômetros de várzea de alto potencial agrícola que não poderemos mais utilizar com o novo Código Florestal, ficando a agricultura restrita somente àquelas áreas já autorizadas. Se não aproveitarmos as várzeas que estão nas margens dos rios, avançaremos para as florestas de terra firme, onde o impacto será bem maior, uma vez que na várzea há uma regeneração natural mais bem acentuada”, enfatizou o especialista.
Lucia Antony afirmou que é preciso investir em novas tecnologias que permitam fazer o uso para o plantio das terras da região amazônica, uma vez que não há grande quantidade de terras para o cultivo e o solo não é propício para a produção de alimentos.
A parlamentar criticou os chamados “santuaristas” por pregarem a intocabilidade da floresta, privando milhares de cidadãos brasileiros de tirarem seu sustento da natureza. Ela rechaçou a interferência estrangeira e o discurso “preservacionista” de entidades ambientalistas no que se refere a conservação do meio ambiente.
“A Amazônia é um patrimônio do povo brasileiro. É preciso garantir no novo Código Florestal que o Brasil continue a ser um grande produtor de alimentos, fortalecendo assim a nossa agricultura, mas fazendo o uso sustentável de nossas florestas”, disse.
Único palestrante a falar na tribuna popular, o gerente de floresta do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (IPAAM), engenheiro agrônomo e analista ambiental, Eduardo White Pontes da Costa, afirmou que o novo Código Florestal prejudica a agricultura na região ao não tratar de forma diferenciada as várzeas amazônicas.
“Temos 120 mil quilômetros de várzea de alto potencial agrícola que não poderemos mais utilizar com o novo Código Florestal, ficando a agricultura restrita somente àquelas áreas já autorizadas. Se não aproveitarmos as várzeas que estão nas margens dos rios, avançaremos para as florestas de terra firme, onde o impacto será bem maior, uma vez que na várzea há uma regeneração natural mais bem acentuada”, enfatizou o especialista.
Lucia Antony afirmou que é preciso investir em novas tecnologias que permitam fazer o uso para o plantio das terras da região amazônica, uma vez que não há grande quantidade de terras para o cultivo e o solo não é propício para a produção de alimentos.
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